
Segundo o Jornal de
Angola, a base do Kwanda prestou os primeiros socorros e os feridos foram
transferidos para Luanda. Afinal um acidende como este tem sempre impacto no
meio ambiente, o Ministerio do Ambiente não pode simplesmente confiar nas
declarações da empresa que afirma que não existem danos ambientais.
A plataforma é propriedade da petrolífera italiana Saipem,
empresa subcontratada pela Chevron para perfurar um poço de petróleo no Soyo.
Segundo o Jornal de Angola de hoje, 103 trabalhadores que se encontravam a
bordo da sonda “Perro Negro 6”, que se afundou na segunda-feira em águas
profundas, no município do Soyo, província do Zaire, já se encontram em Luanda
e fora de perigo, estando apenas uma pessoa desaparecida.
A "Perro Negro 6", construída em 2009, na
Indonésia, estava alugada à companhia
americana Chevron até 2015.
Segundo informações do jornal de Angola o acidente ocorreu
na sequência de um colapso, no fundo do mar, de uma das três bases de
sustentação da sonda, que foi logo no inicio da exploração. Como é que a
Chevron subcontrata uma empresa cujas medidas de segurança são duvidosas? Como
é que o acidente ocorre mesmo antes da perfuração? Como é que a tal paltaforma
foi montada?
Será que podemos acreditar que a 40 metros de
profundidade não houve vitimas mortais? Não se consegue assegurar isso
principalmente quando a empresa responsável, como a Chevron não faz nenhum
comunicado a informar o sucedido.
Vamos esperar por mais desenvolvimentos e um
pronunciamento da Chevron e dos Ministerios dos Petróleos e do Ambiente.
acidente no soyo
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